quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Causando na faculdade!

Se ligue!
Lá estava eu navegando pelo mar cibernético quando encontrei um vídeo em que estudante de minissaia é hostilizada em faculdade de São Paulo. Um tempo (espaço) para você respirar fundo... APERTE O PLAY!








Até a PM foi lá!
Que agonia!
Meninas e simpatizantes CUIDADO não usem minissaia!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Pra Ver, Ler e SABER!


Imagem: Zezito

Utilizar verbos sinceramente é um "saco", mas eu não consigo viver sem o "saco", pois ele está preso em mim. Que "saco"!

Estou escrevendo um texto, dá um "branco"...

Se ligue!

Como usar as formas:

ver/vê
dar/dá
ler/lê
estar/está


“Como empregar corretamente os seguintes verbos: vê, ver, estar e está?”

“Quando se deve escrever está ou estar?”

Baseado nas ideias de M. T. Piacentini, se o problema existe em distinguir está de estar ou ver de vê, o primeiro problema é a nossa má pronúncia. Acontece que na maioria das vezes, ao falar descompromissadamente, “comemos” o r final do infinitivo.

Casos conhecidos:

Vou vê isso. É bom vê isso logo.
Vou dá uma olhada.
Você vai ficá linda, pode me fazê um favor?
Não tem jeito de gostá dela.
Vamo(s) vendê a casa.
Quero lê o jornal agora.
Preciso está lá ao meio-dia.
É melhor falá com ele.

O segundo fato é que essa pronúncia do infinitivo sem o r fica igual à pronúncia da 3ª pessoa do presente do indicativo de alguns verbos como ver, ler, dar e estar (ele vê, ela lê, você dá, a senhora está). Já não se faz confusão, no entanto, com centenas de outros verbos que são oxítonos no infinitivo (por ex.: gostar, falar, vender, cumprir) mas paroxítonos no presente do indicativo (gosta, fala, vende, cumpre).

Assim sendo, o correto é escrever e pronunciar o r final quando o verbo está no infinitivo e principalmente quando usado com outros verbos, no que se chama uma locução verbal:

•Vou ver isso. É bom ver isso logo.
•Vou dar uma olhada.
•Você vai ficar linda.
•Podes me fazer um favor?
•Não tem jeito de gostar dela.
•Vamos vender a casa.
•Quero ler o jornal agora.
•Preciso estar lá ao meio-dia.
•É melhor falar com ele.

E devemos usar o acento gráfico quando empregamos os verbos ver, dar, ler e estar na terceira pessoa do singular do presente do indicativo, caso em que ele estará sozinho, sem outros verbos de apoio:

•Ela vê tudo com bons olhos.
•Ana Maria dá suas receitas para todos.
•Você está bem?
•Ele lê dois livros por mês.

“Qual a frase certa: 'O correto é dizer' ou 'O correto é se dizer'?”

Nesse caso não use o pronome "se", pois ele aí não tem nenhuma função sintática. O sujeito dessa frase é o infinitivo, e ele só é acompanhado do pronome [me, te, se, nos] quando se trata de verbo pronominal, como queixar-se, arrepender-se, preocupar-se etc. Assim, diga:

•O correto é dizer... O mais importante é ter amigos. É bom viajar. Não é saudável fumar. É preciso viver com fé.

•O correto é nos preocuparmos com os outros. O importante é não se arrepender do que passou. Não é bom queixar-se a toda hora.

Entendeu aê?

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Mulheres + frutas = fama


Nada de mulher-fruta, a Playboy de novembro vai trazer a sexy Marge Simpson na capa da revista. A edição será em homenagem aos 20 anos do seriado Os Simpsons.

Além da capa, a revista vai trazer um superposter de Marge vestida de coelhinha da Playboy, e também uma entrevista exclusiva.

Lembrando que provavelmente tal novidade só estará na Playboy americana.

Se ligue!

Essa história de mulher-fruta começou com uma tal de Mulher Melancia que tem a bunda que a maioria dos homens brasileiros sonha e glorifica. Sucesso imediato, com direito a fotos na Playboy, programas na tv e assédio comum às celebridades, sejam elas por merecimento e/ou talento de fato ou por alguma moda passageira, o fato é que a moça e sua enorme bunda geraram frutos. Ou outras bundas-frutas que pegaram carona na fama passageira da moça.

Essa semana vi nas bancas uma tal de Mulher Melão. Ela tem uma bunda normal, um pouco maior que a média, mas nada como aquele absurdo epoplético de nadégas da Bunda-fruta original. E num momento de absoluta falta do que fazer comecei a elocubrar como seriam outra bundas-frutas.

A Mulher Abacaxi - Aquela que as celulites já descaraterizaram a formação glútea de uma maneira irreversível e ainda por cima estão combinadas com espinhas que insistem em pipocar no local. Essa não deveria mostrar a dita e sim esconder o máximo possível. De preferência com uma burka.

A Mulher Laranja - Versão bem mais leve da Mulher Abacaxi. Por baixo das celus ainda podemos ver que existe algo que um dia foi um bumbum de neném. É a bunda de boa parte das mulheres ditas normais. Umas morrem de vergonha, outras nem ligam em ter uma assim. Como eu.

A Mulher Pera - Aquela que por algum motivo genético ou falta de exercício mesmo os glúteos "escorreram" pra baixo e pararam quase no meio das coxas. Quando juntam com os culotes forma um bloco só onde fica difícil separar onde começa um e termina outro.

A Mulher Kiwi - Se a fofa tiver pêlos por lá, peloamosdedeus depile!!! Ou ficará parecendo que saiu de um programa do Animal Palnet sobre a vida dos símios.

A Mulher Maracujá - A bunda velha. Aquela murchinha e sem graça...

A Mulher Uva - Essa não tem nada ou pelo menos é a sensação que temos ao ver tudo reto e seco por trás. Muitas modelos tem esse tipo de bunda-fruta.

A Mulher Maça - Essa tem as formas perfeitas, tamanho e textura ideias. É invejada pela maioria das outra mulheres-frutas que se matam em academias e tratamentos pra ter uma assim...

A Mulher Coco Verde - A bunda sarada ao extremo. Tão dura que dá pra usar como mesinha de apoio caso seja necessário.

Esqueci alguma?

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Adrenalina na terceira idade

Se ligue!
Força de vontade, motociclismo e alto astral são princípios básicos

A imagem do vovô lendo um livro e da vovó sentada fazendo tricô tranquilamente agora é coisa do passado. A maioria dos idosos sabe que para curtir a vida é preciso cuidar bem da saúde física e mental.

Alguns descobriram o verdadeiro prazer em praticar exercícios, viajar e fazer novas amizades para manter o corpo e a mente jovens.

Dona Judite, mais conhecida como “Jú”, de 78 anos, três filhos, cinco netos e cinco bisnetos é um exemplo. “Sempre quis curtir a vida, mas tinha que cuidar da casa, dos filhos e do marido. Agora tenho tempo livre para motocicletas, rock and roll, tatuagens e baladas”, afirma Judite que começou a aproveitar essa fase há oito anos.

Segundo dona Jú, a paixão por motociclismo surgiu quando resolveu acompanhar o filho em um encontro de motoclube e foi muito bem abraçada pelos motociclistas. “Sempre que vou aos encontros me divirto bastante, tem sido uma terapia maravilhosa compartilhar alegrias e alto astral”, diz.

Dona Judite casou-se aos 20 anos com um homem muito ciumento, rígido e possessivo. O marido faleceu e ela ficou deprimida, chegando o momento em que teve de escolher entre viver da melhor forma possível ou se entregar de vez à velhice. “Eu nasci de novo, pois não me dei bem com a terceira idade, ela é cheia de complicações e tem medo de encarar a vida como ela pode ser”, relata.

Ela optou por viver bem e feliz. A transformação foi radical, mudou a maneira de se vestir, fez tatuagens e desenvolveu um carinho grande por motociclismo. Dona Jú se considera uma “garupeira”, não tem moto, mas acompanha quem tem.

A jovem senhora é um ícone entre os motociclistas por ser uma frenquentadora assídua de todos os eventos que ocorrem referente a motoclubes no município de Santo André (SP), onde reside. Sempre animada, encontra paz e sossego no mundo duas rodas, o qual considera um dos ambientes mais favoráveis para cultivar amizades.

“A melhor coisa que eu fiz foi decidir curtir a vida. E não abro mão da minha relação com os motoclubes e da minha família que tanto me ama. Me sinto completamente realizada depois que decidi viver de verdade”, afirma.

Ela acredita que o segredo para se ter uma vida saudável é aproveitar todos os momentos enquanto há tempo. “Sou amiga de todo mundo, por onde eu passo sou reconhecida, e gosto disso. Sentada na garupa de uma moto, as pessoas olham mais ainda, mas fico tranquila, pois o que mais quero é amar a todos e ser amada também”, completa.