sexta-feira, 21 de maio de 2010

Animação 'Rio'



Mais uma conquista brasileira!

Se ligue!


De acordo com o site da Variety o diretor do longa de animação Era do Gelo 2 o carioca Carlos Saldanha está com mais uma animação engatilhada “Rio”. A animação contará a história de uma arara que deixa o conforto de sua jaula em Minessota (norte dos EUA, na fronteira com o Canada) e se dirige para o Rio de Janeiro (deve lembrar um pouco Madagascar).

O filme que estreará em 8 de Abril de 2011, além da direção de Saldanha, terá a produção de Chris Jenkins (Tá Dando Onda) e Bruce Anderson (Horton e os Mundos do Quem), e será feito pelos estúdios da Fox e Blue Sky.

Como vai estar na mão de um carioca poderemos esperar uma grande animação e, tomara, em 3D!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

'Febre' no final dos anos 90, voltou!

Se ligue!

Bichinho virtual...

Quem nasceu nos anos 90 tenho certeza que lembra ou já teve o brinquedo. Quem nunca passou dias inteiros dando comida pra ele, e até deixou o bichinho ficar doente só para dar uma bela injeção no pequenino? Vai dizer que nunca fez isso? Não acredito!

Ainda lembro o dia que minha mãe foi comprar o meu, depois de muita pressão psicológica, pois ela não queria comprar de jeito nenhum. Eu brinquei bastante com o bichinho virtual até ele realmente morrer, ou melhor, quebrar!

Fiquei sabendo que a Bandai está ressuscitando o bichinho virtual. Os animais de estimação virtuais lançaram uma febre no Japão, de onde vieram, e também em países como Brasil e Estados Unidos, no fim dos anos 90.

A idéia de ter um animal de estimação composto por tecnologia do que carne inspirou um número de animes, como Digimon (uma abreviação de "Digital Monster", monstro digital).

As histórias proferem sobre um grupo de crianças admitidas como os "Digi Escolhidos", que acompanham digimons especiais nascidos para proteger o seu mundo (e o nosso) de distintas potências do mal, tanto digitais como humanas. Para ajudá-los a superar os empecilhos mais variados de ambos os mundos, os digimons possuem uma habilidade especial titulada shinka (evolução).

quarta-feira, 5 de maio de 2010

História da calcinha

A calcinha de todos os dias completa 500 anos. Não existe, é lógico, uma data de invenção da peça íntima, mas um ano convencionado como o de surgimento das peças que hoje conhecemos como calcinha: 1508. Tudo na Inglaterra...


Se ligue!

Se no mundo contemporâneo, as mulheres, podem incorporar qualquer personagem — desde menininha romântica até uma mulher sensual apenas com a roupa íntima —, as mulheres "antigas" não tinham muito que escolher. A calcinha, chegava até abaixo dos joelhos, era muito diferente do que reconhecemos por tal nome.

O fetiche masculino com a peça feminina, portanto, é coisa muito mais recente. A calcinha não podia mesmo, de qualquer modo, ter o apelo que ganhou após os anos 60, a década de liberação sexual, há cerca de 50 anos apenas.

Segundo historiadores, o conceito de roupas de baixo, ou roupa íntima como dizemos no Brasil, surgiu há meio milênio com o intuito de proteger, aquecer e manter a higiene feminina.

Anteriormente, na Roma e na Grécia antigas, as mulheres usavam tangas, estilo cueca samba-canção. Havia várias maneiras de amarrá-las ao corpo. Uma delas era passar uma tira comprida de couro pelas pernas que era amarrada na cintura, com um pedaço de corda ou com um nó. Nos dias de calor, a tanga virava roupa mesmo.

Na Idade Média, as roupas ficaram maiores e, com isso, as tangas foram substituídas por uma espécie de bermuda, que era amarrada nas pernas e na cintura, também com cordas.

A revolução das lingeries começou no século 20, com as novidades tecnológicas, tanto de materiais quanto de execução, e designers novos. Além de funcionais, duradouras e confortáveis, as peças ganharam um novo status na década de 70: passaram a ser vista como item sensual no nosso armário. No século XIX, surgiram as peças sem costuras privilegiando cada tipo de corpo.